segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Importância da formação continuada dos Profissionais da Área da Educação.

De autoria da leitora Dinéia Hypolitto, o texto versa sobre a importância da formação continuada e suas repercussões para os profissionais.
Resumo: Dentro do contexto educacional contemporâneo, a formação continuada é saída possível para a melhoria da qualidade do ensino, por isso o profissional consciente deve saber que sua formação não termina na Universidade. Formar (ou reformar) o formador para a modernidade através de uma formação continuada proporcionará ao mesmo independência profissional com autonomia para decidir sobre o seu trabalho e suas necessidades.
Palavras chave: formação continuada, escola, professor.
A formação contínua (2) é (Nóvoa 1991, Freire 1991 e Mello 1994) saída possível para a melhoria da qualidade do ensino, dentro do contexto educacional contemporâneo. Nova o bastante para não dispor ainda de mais teorias nutrientes, provavelmente, ainda em gestação. É uma tentativa de resgatar a figura do mestre, tão carente do respeito devido a sua profissão, tão desgastada em nossos dias. "Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática". (FREIRE, 1991: 58).
Para o autor, formação permanente é uma conquista da maturidade, da consciência do ser. Quando a reflexão permear a prática, docente e de vida, a formação continuada será exigência "sine qua non" para que o homem se mantenha vivo, energizado, atuante no seu espaço histórico, crescendo no saber e na responsabilidade.
A modernidade exige mudanças, adaptações, atualização e aperfeiçoamento. Quem não se atualiza fica para trás. A parceria, a globalização, a informática, toda a tecnologia moderna é um desafio a quem se formou há vinte ou trinta anos. A concepção moderna de educador exige "uma sólida formação científica, técnica e política, viabilizadora de uma prática pedagógica crítica e consciente da necessidade de mudanças na sociedade brasileira" (Brzezinski, 1992:83).
O profissional consciente sabe que sua formação não termina na Universidade. Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e idéias, a matéria-prima de sua especialidade. O resto é por sua conta. Muitos professores, mesmo tendo sido assíduos, estudiosos e brilhantes, tiveram de aprender na prática, estudando, pesquisando, observando, errando muitas vezes, até chegarem ao profissional competente que hoje são.
A Universidade não é o que deveria ser: um centro de criação do conhecimento, de pesquisa e questionamento. O universitário continua passivo, esperando o "ponto" do professor, memorizando e repetindo na prova, que decide a sua aprovação. Vasconcellos (1995:19) confirma:
Formação deficitária; dificuldade em articular teoria e prática: a teoria de que dispõe, de modo geral, é abstrata, desvinculada da prática e, por sua vez a abordagem que faz da prática é superficial, imediatista não crítica.
A Universidade também não é nacional nem universal. Não se comunica com a sociedade, não conhece o mundo empresarial e do trabalho, não contribui nem aproveita contribuições de outros setores. Não é universal: desconhece ou não aproveita a evolução e mudanças do mundo da ciência e da tecnologia. Está isolada, repetindo um currículo defasado, inócuo, desinteressante e fechado.
O professor, nela formado, deve ter bastante inteligência, tempo e decisão para superar essas deficiências. Por si mesmo, deve procurar atualizar-se, embasar-se teoricamente, observar a prática e tirar lições melhorar seu desempenho.
Um professor destituído de pesquisa, incapaz de elaboração própria é figura ultrapassada, uma espécie de sobra que reproduz sobras. Uma instituição universitária que não sinaliza, desenha e provoca o futuro encalhou no passado (DEMO, 1994:27).


O professor repete o mesmo currículo de seus antecessores e, assim, a escola continua parada no tempo com alunos indisciplinados e desmotivados, passando conhecimentos que em nada servem para a vida social, profissional e pessoal.
Que deve fazer o professor consciente e comprometido com seu trabalho? Investir em sua formação, continuá-la para não frustrar-se profissionalmente, para poder exigir respeito e, mesmo, melhorias salariais.
O dia cheio e estafante não reserva tempo para a leitura, o estudo, a preparação de aula. Os cursos propostos, geralmente aos sábados ou em horários impossíveis, não atraem o professor que, ao menos, nos fins de semana, quer ficar com a família e muitas vezes com os cadernos e provas para corrigir.
Entretanto, "o profissional do futuro (e o futuro já começou) terá como principal tarefa aprender. Sim, pois, para executar tarefas repetitivas existirão os computadores e os robôs. Ao homem competirá ser criativo, imaginativo e inovador" (Seabra, 1994:78).
Diante desse quadro, não é utopia desejar uma escola de ensino fundamental e médio com eqüidade, que ofereça bom ensino, que prepare para os desafios da modernidade?
O professor sai da universidade apenas com um diploma. Não está preparado para ensinar, não domina o conteúdo, não conhece metodologias eficazes, falta-lhe estímulo para enfrentar uma classe agitada, indisciplinada, apática e passiva.
A oferta de vagas, pelo menos na rede pública estadual de São Paulo, aumentou, e atende a quase toda a demanda. A muitas escolas está chegando a tecnologia: TV, vídeo, computador. A burocratização cede um pouco e confia à Diretoria Regional de Ensino autonomia para dirigir suas escolas. Estas recebem verbas e podem aplicá-las conforme suas necessidades.
Entretanto, apesar dessas melhorias, muitas dessas conquistas do professorado, a escola não avança, o nível de ensino continua precário, a desmotivação de professores e alunos atinge o grau máximo.
Não acreditamos que a solução esteja tão somente na justa remuneração do professor. Ela tem que envolver outros setores e de modo global e profundo. A escola está à margem da sociedade, não dispõe dos atrativos da mídia: esportes, brinquedos, diversões. O professor, sem base sólida cultural e específica, não tem descortino e firmeza para construir com o aluno o conhecimento. Ambos pararam no tempo.
Alonso desenha o perfil do novo profissional:
Torna-se um profissional efetivo, em contraposição ao tarefeiro ou funcionário burocrático; Esse profissional terá que ser visto como alguém que não está pronto, acabado, mas em constante formação; Um profissional independente com autonomia para decidir sobre o seu trabalho e suas necessidades; Alguém que está sempre em busca de novas respostas, novos encaminhamentos para seu trabalho e não simplesmente um cumpridor de tarefas e executor mecânico de ordens superiores e, finalmente, alguém que tem seus olhos para o futuro e não para o passado. (1994:6).
Como formar (ou reformar) o formador para a modernidade? Através de uma formação continuada, que, além de reforçar ou proporcionar os fundamentos e conhecimentos de sua disciplina, o mantenha constantemente a par dos progressos, inovações e exigências dos tempos modernos.
Esteves (1993:66) aponta algumas características da formação continuada:
Uma ruptura com o individualismo pedagógico, ou seja, em que o trabalho e a reflexão em equipe se tornam necessários; uma análise científica da prática, permitindo desenvolver, com uma formação de nível elevado, um estatuto profissional; um profissionalismo aberto, isto é, em que o acto de ensino é precedido de uma pesquisa de informações e de um diálogo entre os parceiros interessados.


Como e quando realizar a formação continuada? Nos fins de semana? É impraticável e não se pode exigir de quem trabalha a semana inteira e merece, como os outros trabalhadores, descanso e lazer. Em serviço? Talvez. Isso implicaria em alteração da rotina da escola: diminuição de dias letivos, dispensa de alunos e outros acertos para obter a participação da maioria.
Tudo isso envolve dinheiro e, sobretudo, vontade política. Não adianta construir e reformar prédios, dotá-los de todos os recursos da tecnologia, se o seu líder, o professor está desmotivado e despreparado para desencadear o processo. "Não há ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovação pedagógica, sem uma adequada formação de professores". (Nóvoa, 1992:9).
Os cursos de fim de semana não têm dado bons resultados. Na escola, durante o serviço, não conseguem reunir a todos, pois muitos trabalham em outros locais.
Mesmo supondo que o professor tenha recebido adequada formação, a atualização é uma exigência da modernidade. Tabus caem, métodos são questionados, conceitos são substituídos, o mundo da ciência, do trabalho, da política, da empresa caminha velozmente para mudanças de padrões e exigências. Se o diploma abre as portas do mercado de trabalho, não garante a permanência nele. Os medíocres, serão preteridos pelos melhores classificados.
E o profissional da escola? Aqui a situação é diferente e peculiar. Não há cobrança nem supervisão. O professor excelente tem a mesma consideração, avaliação que o omisso e incapaz. Não há estímulo para atualização e aprimoramento. Os salários são baixos, a estrutura, precária, a aposentadoria, aterrorizante. A própria comunidade não cobra bom desempenho do professor, contentando-se apenas em que a escola aceite seus filhos para não ficarem sós em casa ou na rua.
Não há divulgação de experiências bem sucedidas entre os professores; um não sabe o que o outro está "dando", os métodos e avaliação são pessoais e arbitrários. Para Esteves (1993:98), a formação continuada exige profissionais "conhecedores da realidade da escola, capazes de trabalhar em equipe e de proporcionar meios para a troca de experiências, dotados de atitudes próprias de profissionais cujo trabalho implica a relação com o outro...".
O treinamento empresarial é geralmente realizado em serviço. Cursos são ministrados ao final do expediente, a empresa abre mão de seus funcionários, por acreditar que investir em sua formação continuada é lucro e retorno garantidos. Algumas empresas, em locais especiais, durante uma semana ou mais dias, capacitam os seus funcionários em um ambiente saudável que permite, além da troca de experiências e interação, aperfeiçoar-se em seu serviço.
O Estado é o maior empregador. Só que não dispõe (sic) de verba para imitar as grandes empresas. Ou não tem vontade política para isso. Entretanto, segundo Nóvoa (1992:27), "importa valorizar paradigmas de formação que promovam a preparação de professores reflexivos, que assumam a responsabilidade do seu próprio desenvolvimento profissional e que participem como protagonista na implementação das políticas educativas".
Voltamos ao ponto inicial: ou se investe no professor, em sua formação, atualização e satisfação pessoal e profissional, ou a escola continuará sendo a mentira que é: de portas abertas, sim, porém, um pseudo-ensino, sem características de eqüidade, ultrapassado, a serviço da manutenção do status quo, que é o que deseja a classe dominante.
Masetto (1994:96) aponta as características que deve possuir a formação do professor:
Inquietação, curiosidade e pesquisa. O conhecimento não está acabado; exploração de "seu" saber provindo da experiência através da pesquisa e reflexão sobre a mesma; domínio de área específica e percepção do lugar desse conhecimento específico num ambiente mais geral; superação da fragmentação do conhecimento em direção ao holismo, ao inter-relacionamento dos saberes, a interdisciplinaridade; identificação, exploração e respeito aos novos espaços de conhecimento (telemática); domínio, valorização e uso dos novos recursos de acesso ao conhecimento (informática); abertura para uma formação continuada.
Propostas de solução só a longo prazo. Se a escola não começar a melhorar hoje, amanhã ela continuará a ser o que é. O hoje significa o ensino fundamental. Se nossas crianças não forem alfabetizadas adequadamente, não aprenderem a ler o livro e o mundo, a questionar, criar, participar, exigir; se os métodos não se tornarem ativos, se o conteúdo não se tornar significativo, de nada adianta falar em reforma ou melhoria de ensino em outros níveis. A base é que está viciada e precária. Estamos alfabetizando como há cinqüenta anos: repetindo lições, copiando a cartilha, falando uma linguagem incompreensível.

Enquanto isso a criança se agita ou fica quieta. Não fala, só ouve: não pensa, só imita; não constrói, recebe pronto. Se não se investir aqui, no começo, na base, tornando a escola um espaço alegre de criação, descoberta, vivência e solidariedade, trabalho conjunto em que o professor não é o mestre mas o coordenador e organizador do trabalho, membro de uma equipe de pesquisa e estudo..., a escola continuará na UTI. Não morrerá, pois isso não interessa ao poder mas continuará agonizante, amorfa, inútil, reprodutora e servil à classe dominante.
É esse o desafio para os educadores: reformar desde as bases a escola e prepará-la para a modernidade. Por quê? Porque como nos explicita NÓVOA (1991:29)
Grande parte do potencial cultural (e mesmo técnico e científico) das sociedades contemporâneas está concentrado nas escolas. Não podemos continuar a desprezá-lo e a menorizar as capacidades de desenvolvimento dos professores. O projecto de uma autonomia profissional, exigente e responsável, pode recriar aprofissão professor e preparar um novo ciclo na história das escolas e dos seus atores. (Nóvoa, 1991:29).
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Formação Contínua do Educador

     Que deve fazer o professor consciente e comprometido com seu trabalho? Investir em sua formação, continuá-la para não frustar-se profissionalmente, para poder exigir respeito e, mesmo, melhorias salariais.
     Alonso desenha o perfil do nosso profissional:
     Tornar-se um profissional afetivo, em contraposição ao tarefeiro ou funcionário burocrático; Esse profissional terá que ser visto como alguém que não está pronto, acabado, mas em constante formação; Um profissional independente com autonomia para decidir sobre seu trabalho e suas necessidades; Alguém que está sempre em busca de novas respostas, novos encaminhamentos para seu trabalho e não simplesmente um cumpridor de tarefas e executor mecânico de ordens superiores e, finalmente, alguém que tem seus olhos para o futuro e não para o passado. (1994:6)
     Mesmo supondo que o professor tenha recebido adequada formação, a atualização, é uma exigência da modernidade. Tabus caem, métodos são questionados, conceitos são substituídos, o mundo da ciência, do trabalho, da política, da empresa caminha velozmente para mudanças de padrões e exigências. Se o diploma abre as portas do mercado de trabalho, não garante a permanência nele. os medíocres serão preteridos pelos melhores classificados.
     O profissional consciente sabe que sua formação não termina na Universidade. Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e idéias, a matéria prima de sua especialidade. O resto é por sua conta. Muitos professores, mesmo tendo sido assíduo, estudiosos e brilhantes, tiveram de aprender na prática, estudando, pesquisando, observando, errando muitas vezes, até chegarem ao profissional competente que hoje são.
     A formação contínua é a saída possível para a melhoria da qualidade do ensino dentro do contexto educacional contemporâneo. Nova o bastante para não dispor ainda de mais teorias nutrientes, provavelmente, ainda em gestão. É uma tentativa de resgatar a figura do mestre, tão carente do respeito devido a sua profissão, tão desgastada em nossos dias. "Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática" (Freire, 1991:58)
    A modernidade exige mudanças, adaptações, atualização e aperfeiçoamento. Quem não se atualiza fica para traz. A parceria, a globalização, a informática, toda tecnologia moderna é um desafio a quem se formou há vinte ou trinta anos, A concepção moderna de educador exige "uma sólida formação científica, técnica e política, viabilizadora de uma prática pedagógica crítica e consciente da necessidade de mudanças na sociedade brasileira. (Brzezinski, 1992;83) Referências Bibliográficas. Rosângela Barros e Simone Cabral. Módulo I.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A importância da formação contínua


Quando se refere à formação continuada, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional. 
O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.
Segundo o estudioso Philippe Perrenoud, a formação profissional contínua se organiza em determinadas áreas prioritárias. Dentre elas estão as competências básicas que cabem ao educador. Refere - se como áreas de competências, devido cada uma delas abordar várias competências. Veja as dez grandes áreas de competências segundo Perrenoud:

Competências de referência
Competências mais específicas a serem trabalhadas em formação contínua (exemplos)

1. Organizar e animar situações de aprendizagem
• Conhecer, em uma determinada disciplina, os conteúdos a ensinar e sua tradução em objetivos de aprendizagem.

• Trabalhar a partir das representações dos alunos.

• Trabalhar a partir dos erros e obstáculos à aprendizagem.

• Construir e planejar dispositivos e seqüências didáticas.

• Comprometer os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento. 
2. Gerir a progressão das aprendizagens • Conceber e gerir situações-problema ajustadas aos níveis e possibilidades dos alunos.

• Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino primário.

• Estabelecer laços com teorias subjacentes às atividades de aprendizagem.

• Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, segundo uma abordagem formativa.

• Estabelecer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão.

3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação • Gerir a heterogeneidade dentro de uma classe.

• Ampliar a gestão da classe para um espaço mais vasto.

• Praticar o apoio integrado, trabalhar com alunos em grande dificuldade.

• Desenvolver a cooperação entre alunos e certas formas simples de ensino mútuo.

4. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho • Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com os conhecimentos, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de auto-avaliação na criança.

• Instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (conselho de classe ou da escola) e negociar com os alunos diversos tipos de regras e contratos.
• Oferecer atividades de formação opcionais, a La carte.

• Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno. 
5. Trabalhar em equipe • Elaborar um projeto de equipe, representações comuns.

• Animar um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
• Formar e renovar uma equipe pedagógica.

• Confrontar e analisar juntos situações complexas, práticas e problemas profissionais.

• Administrar crises ou conflitos entre pessoas. 
6. Participar da gestão da escola • Elaborar, negociar um projeto da escola.

• Gerir os recursos da escola.

• Coordenar, animar uma escola com todos os parceiros (bairro, associações de pais, professores de língua e cultura de origem).

• Organizar e fazer evoluir, dentro da escola, a participação dos alunos. 
7. Informar e implicar os pais • Animar reuniões de informação e de debate.

• Conduzir entrevistas.

• Implicar os pais na valorização da construção dos conhecimentos. 
8. Utilizar tecnologias novas • Utilizar softwares de edição de documentos.

• Explorar as potencialidades didáticas dos softwares em relação aos objetivos das áreas de ensino.

• Promover a comunicação à distância através da telemática.

• Utilizar instrumentos multimídia no ensino. 
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão

• Prevenir a violência na escola e na cidade.

• Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais.

• Participar da implantação de regras da vida comum envolvendo a disciplina na escola, as sanções e a apreciação de condutas.

• Analisar a relação pedagógica, a autoridade, a comunicação em classe.

• Desenvolver o sentido de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça. 
10. Gerir sua própria formação contínua

• Saber explicitar as próprias práticas

• Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de formação contínua.

• Negociar um projeto de formação comum com colegas (equipe, escola, rede).

• Envolver-se nas tarefas na escala de um tipo de ensino ou do DIP.

• Acolher e participar da formação dos colegas.

Sugere-se que cada educador tenha consciência do nível de competências em que se encontra, realizando uma auto avaliação, o que irá resultar em uma grande evolução na sua função como educador.
Por Elen Cristine

domingo, 23 de outubro de 2011

Tema do artigo!

Boa tarde colegas e professora,
Estou pensando em falar no meu artigo sobre o seguinte tema: "A formação e os desafios encontrados pelo educador".
Ainda estou aguardando a resposta da professora e também pesquisando um pouco mais sobre o tema. Assim que finalizar postarei o artigo por completo.

Lúcia

domingo, 16 de outubro de 2011

1ª postagem: Boa noite colegas e professora!

Boa Noite colegas e professora,

Essa é a minha primeira postagem! Acabei de criar o meu blog e estou muito animada com a nova atividade! Foi uma ótima aprendizagem para mim!

Abraços e boa noite à todos.

Lúcia Helena.